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quarta-feira, 25 de maio de 2016

Palácio da Pena - Sintra

Palácio da Pena - Sintra






O Palácio da Pena são o expoente máximo, em Portugal, do Romantismo do século XIX. Constituem o mais importante pólo da paisagem Cultural de Sintra - Património Mundial. Em 1503 era Mosteiro de Nossa Senhora da Pena, que fora doado `Ordem de S. Jerónimo, por D. Manuel I. 

Terraço das Rainhas, lá em cima. Nas traseiras as torres...


A entrada para o Palácio, cheia de turistas às 10 da manhã.


Fachada, com destaque para a guarita de vigia. 


Pórtico da entrada do lado direito, com fachada de azulejos em fundo.


Pórtico da entrada.


Pormenor da torre de vigia, do lado poente.


Mais de perto...




Pormenor das torres centrais, onde se encontra o Tritão. 

Requinte e beleza arquitectónica. 
Com pormenor da meia lua no cimo das torres.


Guarita de vigia frontal.


Fachada do pórtico da criação do mundo.

Mais em baixo, o Tritão, figura meio homem meio peixe.
Fotografias de: João Chambel By, Sony DSC-HX60


O Pórtico do Tritão é um dos mais enigmáticos elementos arquitectónicos do Palácio da Pena. Denominado “Pórtico Alegórico da criação do Mundo” logo no século XIX, dele destaca-se o Tritão, um monstro mitológico meio homem, meio peixe. 



A descodificação deste pórtico tem dado origem a diversas teorias, muitas delas sem fundamento. Muito provavelmente D. Fernando procedeu, na concepção deste pórtico, do mesmo modo que em relação a quase todas as artes decorativas no Palácio da Pena: foi recuperar elementos da cultura portuguesa. E há duas possíveis origens para este Tritão, ambas literárias. Uma é a obra de Damião de Góis de 1554, onde é mencionado um Tritão que tinha sido avistado a cantar com uma concha numa praia perto de Colares. Mas também Luís de Camões menciona um Tritão no Canto IV dos Lusíadas, cuja descrição lembra o monstro da Pena:

“Era mancebo grande, negro e feio, (…)
Os cabelos da barba e os que descem
Da cabeça nos ombros, todos eram
Uns limos prenhes d’água, e bem parecem
Que nunca brando pente conheceram”.

Veja mais fotos do palácio, aqui! 

Palácio da Pena, fachada principal - Sintra 2016 

sábado, 21 de maio de 2016

O Palácio da Pena

O Palácio da Pena - Sintra







Lá, no alto do Monte da Lua (serra de Sintra), ele vigia o horizonte, indiferente ao que se passa na vida dos homens. Com a sua beleza deslumbrante, que parece tirada de um conte de fadas. Outrora uma fortaleza intransponível, contra invasores que tentaram adquirir seus tesouros... O Palácio da Pena, em Sintra!


Perceptiva fotográfica aos pés do "Guardião Guerreiro".




O "Guardião Guerreiro", do Palácio.




Mais de perto...



As duas torres, com o famoso Tritão ao fundo, por cima da porta.
Fotografias de: João Chambel By, Sony DSC-HX60





Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (neogótico, neomanuelino, neo-islâmico, neo-renascentista, com outras sugestões artísticas como a indiana) é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo. (Wikipédia)

Estruturalmente o Palácio da Pena divide-se em quatro áreas principais:

A couraça e muralhas envolventes (que serviram para consolidar a implantação da construção), com duas portas, uma das quais provida de ponte levadiça;

O corpo, restaurado na íntegra, do Convento antigo, ligeiramente em ângulo, no topo da colina, completamente ameado e com a Torre do Relógio;

O Pátio dos Arcos frente à capela, com a sua parede de arcos mouriscos;

A zona palaciana propriamente dita com o seu baluarte cilíndrico de grande porte, com um interior decorado em estilo cathédrale, segundo preceitos em voga e motivando intervenções decorativas importantes ao nível do mobiliário e ornamentação em geral.



sábado, 14 de maio de 2016

Color Run - Cascais 2016

Color Run - Cascais 2016






Color Run em Carcavelos/Parede. Jovens, crianças, velhos, novos, em cadeiras de rodas, todos participaram na "corrida das cores" de Cascais 2016.






Banho de tinta...




Fotografias de: João Chambel By, Sony DSC-HX60




sexta-feira, 6 de maio de 2016

Fontanário com Azulejaria dos Descobrimentos Portugueses

Fontanário com Azulejaria dos Descobrimentos Portugueses







Semi abandonado, junto à marginal, junto ao Rio Tejo, onde diáriamente passa milhares de pessoas apressados para o seu trabalho e, nem se dão conta de tão riquíssimo património existente, logo ali ao lado.  

Recomenda-se que cliquem na imagem, para expandir a imagem!



Trata-se de um fontanário com magníficos painéis de azulejos alusivos ao descobrimentos Portugueses. Mas, lamentavelmente está praticamente ao abandono... é assim que se trata o património por cá! 










Fotografias de: João Chambel By, Sony DSC-HX60







Pequeno vídeo do local, feito por mim.

domingo, 1 de maio de 2016

Flores no Dia da Mãe

Flores no Dia da Mãe




Post dedicado a todas as Mães do Mundo. Pois, sem elas não haveria Humanos na Terra! 




Hoje o dia amanheceu feliz. 

O dia das Mães tem cheiro de carinho no ar.
Tem forma de rosas e cor de amor.
É um dia cheio de afecto,abraços, beijos e lágrimas de felicidade e de saudade.

Quem não tem mais este anjo protector aqui na terra, sente-se abatido por não poder presentear aquela que o amará eternamente.
Não fique triste, ela vive em teu coração.

Não esqueça...a vida é bela e você está nela.
Seja feliz em todo tempo.
Feliz dia das Mães.

(Poema de Marta Felipe)

Rosa Vermelha significa paixão! E, as mães têem-na pelos seus filhos!







A senhora Malva.




Mal-me-quer  Bem-me-quer...


Orquídeas.



Amores, sempre perfeitos!
Fotografias de: João Chambel By, Sony DSC-HX60