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terça-feira, 31 de março de 2015

A Natureza é Persistente

A  Natureza é Persistente!






A Natureza, nos mostra a sua persistência pela sobrevivência, nos meios mais adversos e inóspitos, ela se agarra à vida com unhas e dentes, nos mostrando, a nós seres humanos, que por muito que a destruamos ela irá sobreviver sempre. Ao contrario do ser humano que está de passagem por este Mundo!

Nós seres humanos, temos que avaliar muito bem o que andamos a fazer à Natureza, e aprender a viver em harmonia, sem a destruir. 

























 Creditos de: Scienze Fanpage




sexta-feira, 27 de março de 2015

Praia de Carcavelos num dia de Primavera

Praia de Carcavelos num dia de Primavera







Praia de Carcavelos.


Praia com o Forte de São Julião da Barra ao fundo.


 Veleiro ao largo.







Surfistas à água




 Abandonada junto à praia


Fotografias de: João Chambel





terça-feira, 24 de março de 2015

Visões de Estremoz e seu Castelo

Visões de Estremoz e seu Castelo







Imponente lá no alto, rodeado pela planície Alentejana, outrora um reduto defensivo em batalhas medievais, o Castelo de Estremoz.  

Vila de Estremoz


























Isabel terá sido uma rainha muito piedosa, passando grande parte do seu tempo em oração e ajuda aos pobres. Faleceu em Estremoz.


Torre de Menagem (Torre das Três Coroas).




 Fotografias de: João Chambel




O Castelo de Estremoz, no Alentejo, localiza-se na cidade de Estremoz, freguesia de Santa Maria, Distrito de Évora, em Portugal.

Erguido em posição dominante sobre uma colina ao norte da serra de Ossa, tinha como função primitiva a defesa desta raia alentejana. Constituindo-se posteriormente em uma das mais importantes praças-fortes da região do Alentejo, Estremoz esteve ligada a diversos dos mais decisivos episódios militares da História de Portugal. Deu o seu nome, ainda, a um dos mais actuantes destacamentos militares do país, com decisiva acção no Brasil colonial, o Regimento de Estremoz. É ainda de assinalar o facto de nele ter falecido, em 1336, a rainha Santa Isabel. fonte




segunda-feira, 23 de março de 2015

Entardecer Fora de Comum

Entardecer Fora de Comum






Telas pintadas num céu de várias cores e tons, com pôr de Sol fora de comum e congelados no tempo. 









Fotografias de: João Chambel






sexta-feira, 20 de março de 2015

Canhões da Parede - Abandonados no Tempo

Canhões da Parede - Abandonados no Tempo




Completamente abandonados no tempo; assim se encontra a Artilharia de Costa - 2ª Bataria - Parede. Abandonados pelo Estado Português, vandalizados, destruídos, roubadas partes dos equipamentos que outrora foram a defesa da nossa costa, e a porta da entrada no Tejo. 


A Artilharia para a defesa da costa portuguesa, já existe desde o reinado de D. Fernando I (1381), quando foram usadas bocas de fogo para proteger Lisboa da esquadra naval castelhana, guarneceu as fortalezas de ambas as margens do Tejo sendo permanentemente utilizada, ao longo dos séculos, e até finais do século XX. (aqui)



Pórtico na pista de obstáculos...










Pormenor da peça de artilharia já sem culatra (presumivelmente retirada por segurança)

















Elevador municiador. Usado para fazer chegar as munições desde o paiol (subterrâneo do forte) até à zona da peça de artilharia... completamente vandalizado.










Pormenor próximo da segunda peça de artilharia 15,2".





Aspecto do telhado da casa da guarda no forte.
Fotografias de: João Chambel



Montados em 1948, os canhões da Bateria da Parede eram parte da rede de defesa do porto de Lisboa. Segundo o coronel Moura Soares, veterano do Regimento de Artilharia de Costa e membro da comissão do Exército que está a elaborar o projecto do museu, a Parede «é uma obra de fortificação que é referência em Portugal».

Há um projecto para este local, em conjunto com Câmara de Cascais e o Exército, para criar um "Museu de Artilharia da Costa" no Alto da Parede (só não se sabe quando estará em pratica). 



Veja a reportagem da SIC, sobre o abandono deste local.

SIC - ABANDONADOS DOMINGO JORNAL DA NOITE