Praia de Dona Ana, Lagos

Praia de Dona Ana - Lagos 

Praia de Dona Ana, em Lagos, Algarve. É uma das praias mais bonitas do mundo, num pequeno canto entre as falésias de uma beleza natural sem igual no mundo. Pena é, que tenham andado a fazer alterações, ou melhor, aberrações no local, tudo em nome do turismo, claro!

As imagens que se seguem mostram como era esta praia em 2008, hoje está um pouco diferente (clique aqui, para ver as alterações!)!

A emblemática praia de Dona Ana em Lagos - Algarve

Recantos quase privados... 

As arribas na direcção da Ponta da Piedade.

Pequenos ilhéus ao largo...

Táxi-barco

A praia era assim... hoje está muito diferente, para pior.

Águas calmas e abrigado dos ventos... 

As escadas da Ponta da Piedade, para um passeio muito especial de barco...

Uns chegando, outros esperando...

Descendo as escadas para apanhar o barco para explorar as grutas por debaixo das arribas da Ponta da Piedade. 

Um hotel logo ali ao lado da praia da Dona Ana

O farol da Ponta da Piedade - Lagos

Fotografias de: João Chambel

Dona Ana Beach, Lagos - Algarve

Considered one of the most beautiful beaches in the world. For you with love♥ A little corner of my Portugal (Algarve) D ª Ana beach...  Lagos (Ponta da Piedade).

Portinho da Arrábida - o Paraíso

Portinho da Arrábida - o Paraíso

Porque estamos em época de praia, voltei ao Portinho da Arrábida, passados dois anos desde a última vez. A escassos metros da melhor praia da Europa, a praia dos Galapinhos, eis a praia do Portinha da Arrábida, um paraíso enclausurado entre a serra da Arrábida e o mar!

Todos poderão visitar e desfrutar desta praia, se chegarem bem cedo ao pequeno parque automóvel à entrada da mesma.

 Praia do Portinha da Arrábida

 Praia e não só... a vista convida a um passeio também. 

 Desportos em águas calmas...

 A serra termina e o mar começa.

Paisagem deslumbrante, logo imediatamente acima da praia do Portinho.

Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60

Ó mar salgado, quanto do teu sal

São lágrimas de Portugal!

Por te cruzarmos, quantas mães choraram,

Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar

Para que fosses nosso, ó mar! ...

Fernando Pessoa

Visões da Arrábida

Visões da Arrábida - Setúbal

Arrábida, o lugar onde os "Deuses" tocaram a terra com seus dedos e criaram esta maravilhosa paisagem sem igual. É como "musica para os ouvidos", esta paisagem relaxante, onde o verde da serra contrasta com a azul do mar, preenchendo assim os sentidos do viajante que se aventura por estas paragens.

Praia da Figueirinha do lado esquerdo, Tróia do lado direito.

Portinho visto lá do alto da serra da Arrábida.

Praia do Portinho da Arrábida.

Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60

Gostou? Então clique aqui e aqui, para ver mais fotos do local, neste blogue. 

Serra de Sintra e o Manto Branco

Serra de Sintra e o Manto Branco

Há dias assim... Dias em que a Serra de Sintra se veste de branco, envolta no seu manto branco até parece uma noiva. O Monte da Lua, transmite a sua magia...

Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60

Cabo de São Vicente

Cabo de São Vicente

Cabo de São Vicente... O lugar onde as forças da natureza mostraram a sua imponência, a sua força. O lugar onde a terra acaba abruptamente, mergulhando nas profundezas do mar.

A beleza é uma constante, ora nas praias circundantes, ora na morfologia do terreno, com acentuados declives, estando o farol de São Vicente sempre de vigia.

Na vertical...

Espreitadelas no abismo... 

Vegetação diminuta, soprada por ventos fortes. 

Cabo de Sagres, espreita lá ao fundo...

O farol do cabo de São Vicente

Fotografias de: João Chambel

Reza a História...

"Estrabão (63 ou 64 a.C. - 23 d.C.), numa descrição da Península Ibérica, começou pelo Cabo de São Vicente, chamando-o desde logo "Cabo Sagrado", dizendo:

Este cabo é o ponto mais a ocidente, não só da Europa, mas de todo o mundo habitado. (…) Além disso, o país adjacente a este cabo é chamado de "Cuneus" na língua latina, logo significando a sua forma de cunha. Mas para o cabo em si, que se projecta para o mar, Artemidoro (que visitou o local, como ele diz) assemelha-se a um navio; e ele diz que três pequenas ilhas ajudam a dar essa forma, uma dessas ilhas ocupa a posição do bico do navio, e as outras duas, que têm locais de ancoragem algo bons, ocupam a posição de cabeças-de-gato. Quanto a Héracles, diz ele, não existe nem um templo seu para ser visto no cabo (como Ephorus diz erradamente), nem um altar em sua honra, ou para nenhum outro Deus, mas somente pedras em muitos locais, deitadas em grupos de três ou quatro, que de acordo com um costume nativo são giradas por aqueles que visitam o local, e então, depois de derramar uma libação, são movidas de volta. Não é regra, diz ele, ocupá-lo durante esse tempo; mas aqueles que vêm ver o lugar passam a noite na aldeia vizinha, e então entram no lugar de dia, levando água com eles, dado que não há água lá." Wikipédia

Singularidades de Cascais

Singularidades de Cascais

Cascais peculiar, singularidades de uma Vila única plantada à beira do mar. Plantada à beira do mar, do Oceano Atlântico, que beija as suas praias por vezes zangado ora delicadamente.

Sentinela 

Arte Urbana

Particularidades com requinte 

A Natureza florida, dá um toque de cor.

Estrelas do Mar...

Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60

Arco com História

Arco da Rua Augusta

O arco triunfal... Ele é miradouro, relógio  e com uma excelente vista sobre quase toda a baixa pombalina e sobre o rio Tejo.

Glória, coroando o Génio e o Valor.

O detalhe é majestoso.

Muitos passam por de baixo, mas não olham para cima.

Relógio do Arco

Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60

Um pouco de história, do arco com Relógio.

O Arco da Rua Augusta é um arco triunfal situado na parte norte da Praça do Comércio, sobre a Rua Augusta, em Lisboa, Portugal. 

"A sua construção foi programada em 1759, no quadro da reconstrução pombalina após a destruição da baixa lisboeta pelo terramoto de 1755, com desenho de Eugénio dos Santos. Até 1843 o arco subia apenas à altura da sua cimalha, num jogo de colunatas compósitas colocadas em 1815, ficando a aguardar o coroamento. Foi então aberto concurso para a finalização da obra, ganho pelo arquitecto Veríssimo José da Costa. A obra do arco triunfal, que já estava fechado em 1862 por ocasião do casamento de D. Luís I, como se observa em fotografias da época, apenas foi concluída em 1873." Continue lendo, aqui!