Visitas

PUB

Mostrar mensagens com a etiqueta Natureza Aterradora. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Natureza Aterradora. Mostrar todas as mensagens

sábado, 4 de março de 2017

O Mar Solta a sua Bravura

O Mar Solta a sua Bravura





Nas ondas do mar
Nas ondas da praia
Quero ser feliz
Antes de me afogar.

Enfurecido, mostra toda a sua bravura. 


Fotografado da praia de São Pedro

Zangado, resolve dar banho aos descuidados...


Bar a banhos...
Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60





terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Ondas Gigantes em Cascais

Ondas Gigantes em Cascais






Hoje, ondas gigantes chegaram a terra em Cascais. Um espetáculo bonito de se ver, mas também perigoso, para quem corre riscos para tirar aquela selfie. A vida é preciosa, não tem preço, nem deve valer uma selfie!


Poderosas, perfeitamente congeladas no tempo, em fotografia.





Explosão de energia 



Junto ao Farol de Santa Marta, Cascais.


Contra-luz 


Contra-luz e muitas gotas, Congeladas no Tempo. 


A plateia estava atenta...
Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

"Onde a Terra Acaba e o Mar Começa"

"Onde a Terra Acaba e o Mar Começa"






"Eis aqui, quase cume da cabeça
De Europa toda, o Reino Lusitano,
Onde a terra se acaba e o mar começa,
E onde Febo repousa no Oceano." ...
(Luís de Camões)



 Eis o ponto mais ocidental do Continente Europeu

 Peregrinação diária de turistas, a esta beleza natural.



 Ariscar tudo!

 Inconsciente, ou talvez não...


 O farol, que guia os perdidos no Oceano...




 Beleza natural





 A cruz mais fotografada do Mundo!


 E a Serra logo ali ao lado




Fotografias de: João Chambel - By: Olympus


Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III). Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local. A sua flora é diversa e, em muitos casos, tem espécies únicas, sendo objecto de vários estudos que se estendem, igualmente, à geomorfologia, entre outros. Wikipédia




quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Sol, Poeiras e Saara

Sol, Poeiras e Saara





Tem sido assim há dois dias, um Sol que mais parece a Lua, com muito pouco brilho. Tudo porque o deserto do Saara lançou as suas poeiras para norte e Portugal tem sido atingido.

Ao amanhecer



Ao sol pôr!
Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60













sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

O Mar e sua Bravura

O Mar e sua Bravura 

















Fotografias de: João Chambel - By: Sony DSC-HX60






domingo, 2 de outubro de 2016

Um Mar Poderoso

Um Mar Poderoso






Há quem arrisque tudo, por uma foto um pouco mais de perto. Em Cascais, na Boca do Inferno, num dia de tempestade no Mar.



Arriscar para capturar aquele momento Congelado no Tempo...


Há quem arrisque muito... Mesmo!


Fotografias de: João Chambel By: Sony DSC-HX60



segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Ondas Gigantes - Boca do Inferno

Ondas Gigantes - Boca do Inferno























Fotografias de: João Chambel - By Sony HX60V








quarta-feira, 13 de maio de 2015

Pompeia: A Cidade Congelada no Tempo

Pompeia: A Cidade Congelada no Tempo






Congelar o Tempo...  Há quem diga que não é possível congelar o tempo, mas isso não é inteiramente verdade. Uma das formas possíveis é através da fotografia, capturar em uma fracção se segundo, uma determinada sena, paisagem, um qualquer evento, assim fica congelado para a eternidade.

Uma outra forma de Congelar o Tempo, é tal e qual o que aconteceu em Pompeia; um vulcão expelindo as suas cinzas incandescentes (como o de Vesúvio), subterra uma cidade inteira, deixando-a praticamente como estava no momento antes da erupção vulcânica. 
Corpos "congelados" para a eternidade, sem tempo de reacção ficaram na mesma posição em que estavam, envoltos por cinzas incandescentes.

O resultado foi uma série de formas lúgubres e extremamente fiéis dos habitantes de Pompeia incapazes de escapar, preservados em seu último instante de vida, alguns com uma expressão de terror claramente visível.



Sem dúvida  Pompeia  é um dos lugares mais visitados da Itália com 2 milhões de turistas por ano. 





 Muito do que sabemos hoje em dia sobre os romanos é graças a descoberta de Pompeia que foi enterrada por seis metros de cinzas do vulcão Vesúvio.






No ano de 79 depois de Cristo foi quando tudo aconteceu, muito da cidade ainda estava se recuperando do terremoto no ano de 62.    






Estas parecem imagens tiradas de um filme de terror, mas não; são imagem que retractam a realidade do que aconteceu em Pompeia!






Dá arrepios, só de ver e imaginar o que estas pessoas poderão ter sentido; se é que tiveram tempo de sentir alguma coisa... 


Corpos nas posições em que foram encontrados... dá para perceber que não tiveram tempo de reacção.




O governo Italiano tentou proibir a construção nas áreas de risco, até indemnizou famílias mas de nada adiantou. Muitas pegaram o dinheiro e alugaram a propriedade para outros e depois de um tempo até voltaram a morar ali. 

Actualmente este é o cenário que se vê em baixo; há espera de uma nova catástrofe que venha subterrar a cidade novamente... É uma questão de tempo!
 Autores desconhecidos...



Na época da erupção, a cidade tinha aproximadamente 20,000 habitantes, estando localizada na região onde os romanos mantinham suas vilas de férias. Os moradores já haviam se habituado a tremores de terra de pequena intensidade, mas, em 5 de Fevereiro de 62, um grave sismo provocou danos consideráveis na baía e particularmente em Pompeia. Acredita-se que o terremoto tenha atingido uma intensidade de 5 ou 6 na escala Richter, provocando caos na cidade, então em festividades. Templos, casas e pontes foram destruídos, e as cidades vizinhas de Herculano e Nuceria foram também afectadas. Não se sabe quantas pessoas deixaram Pompeia, mas um número expressivo mudou-se para outros territórios do Império Romano, enquanto as remanescentes deram início à árdua tarefa de superar os saques, fome e destruição, enquanto tentavam reconstruir a cidade.

Pesquisas recentes tentam estabelecer quais estruturas estavam sendo reconstruídas na época da erupção. Algumas das pinturas mais antigas e danificadas podem ter sido cobertas por novas, e instrumentos modernos são utilizados para desencobrir os afrescos ocultos. Especula-se que a razão de as reformas persistirem dezassete anos depois do sismo foi o aumento da frequência de pequenos terremotos, que por sua vez levaram à erupção. fonte, Wikipédia