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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Mosteiro dos Jerónimos & Fonte Luminosa

Mosteiro dos Jerónimos & Fonte Luminosa







Congeladas no Tempo... Repuxo da fonte luminosa congelado para a eternidade, em fotografia. Estas são visões do jardim em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, com este sobressaindo por entre o repuxo da fonte luminosa, mostrando toda a sua beleza.

Jerónimos em fundo

Ancora de uma Nau ou Caravela,  perdida no Tempo.


Fonte Luminosa - Belém





 Entrada Principal dos Jerónimos, com turistas em fila.




A torre da Igreja dos Jerónimos, por entre os salpicos de água.



Arquitectura belíssima, de outros tempos... 


Entrada da Basílica dos Mártires, Igreja Convento dos Jerónimos.


Passeio de charrete, para turistas.
Fotografias de: João Chambel




Em 1496, antes da descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama, D. Manuel I fez um pedido à Santa Sé para que lhe fosse concedida autorização para se erigir um grande mosteiro no lugar da velha ermida da Ordem de Cristo à entrada de Lisboa, junto às margens do Tejo. Os trabalhos de construção tiveram início a 6 de Janeiro de 1501 ou 1502 (desconhece-se o ano exacto), depois de terminada a viagem de Vasco da Gama, e puderam ser custeados pelo rei com verbas provenientes do comércio com o Oriente. Em 1518 D. Manuel decidiu, em testamento, transformá-lo no seu próprio panteão, amplificando "o carácter excepcional da monarquia e da linhagem que com ele nascera, como ramo da dinastia de Avis. Mas quis distingui-la através de uma obra sumptuosa, que estivesse de acordo com os princípios da propaganda régia e da glorificação de um reino, que se confundia com a sua pessoa". fonte











Como chegar



domingo, 5 de julho de 2015

Convento e Igreja Madre de Deus

Convento e Igreja Madre de Deus








Já vi muitas igrejas, conventos e monumentos semelhantes, mas, nunca tinha visto nada igual a esta beleza de igreja, a igreja Madre de Deus. Igreja repleta de talha dourada, pinturas, painéis de azulejos e de uma beleza inigualável, onde o barroco está presente. Hoje é parte integrante do Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa.


A bonita Igreja alberga um interessante Portal Manuelino com os brasões do rei D. João II e de D. Leonor, contudo o corpo da Igreja data já do século XVIII, encontrando-se revestida por azulejos barrocos azuis e brancos e decorada com talha dourada. 

O Convento alberga ainda a bonita Capela Árabe, com um tecto mudéjar de grande beleza. 









 Tecto


Cúpula 




















         Fotografias de: João Chambel  - Fotografias em HDR, SONY  DSC-HX60



O Convento da Madre de Deus, outrora pertença da Ordem de Santa Clara, fica situado na zona oriental de Lisboa, e aloja actualmente o Museu Nacional do Azulejo. Mandado construir em 1509 pela Rainha D. Leonor, mulher do Rei D. João II, só cerca de 1550 é construída a actual igreja da Madre de Deus, por ordem do Rei D. João III, sendo posteriormente decorada já nos reinados de D. Pedro II, D. João V e D. José, entre finais do século XVII e meados do século XVIII.

Neste templo, a talha e os azulejos constituem um dos melhores exemplos do Barroco em Portugal.








Neste meu pequeno vídeo, dá para ver um pouco desta beleza Conventual.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Parque das Nações, Visões

Parque das Nações, Visões






Visões, que continuam a impressionar na antiga Expo 98, agora conhecido por Parque das Nações, em Lisboa. Sobranceiro ao rio Tejo, com uma arquitectura futurista, espaços verdes, flores, árvores, espaços do conhecimento, teatros, casino, oceanário, longos espaços para desfrutar e relaxar em família.

Torre Vasco da Gama


Pormenor na base da torre




Cones cascatas, com ondas artificiais no canal.

Espaços verdes, no meio da selva de betão





Passeio marítimo sobranceiro ao Rio, com a sombra de pinheiros.



Árvores florais... 



Torre Vasco da Gama

Fotografias de: João Chambel









Neste  vídeo mostra-se alguns locais do Parque das Nações...

sábado, 27 de junho de 2015

Buddha Eden - Jardim da Paz

Buddha Eden - Jardim da Paz






Em 2001, profundamente chocado com a atitude do Governo Talibã, que destruiu, intencionalmente, monumentos únicos do Património da Humanidade, o Comendador Joe Berardo deu início, a mais um, dos seus sonhos, a construção deste extenso jardim oriental. 

Prestando, de certo modo, homenagem aos colossais Budas esculpidos na rocha do vale de Bamyan, no centro do Afeganistão, e que durante séculos foram referências culturais e espirituais.


Os Budas Dourados















A encosta dos Budas


 O exercito de terra cota


Patos no lago
Fotografias de: João Chambel