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domingo, 19 de julho de 2015

O Magnífico Chalet da Condessa d' Edla

O Magnífico Chalet da Condessa d' Edla






Na segunda metade do século XIX, D. Fernando II e a sua futura segunda mulher, Elise Hensler, Condessa d’Edla, criaram na zona ocidental do Parque da Pena um Chalet e um Jardim de caráter privado e sensibilidade romântica, espaço de refúgio e recreio do casal.

Localizado de forma estratégica a poente do Palácio da Pena (Sintra), o edifício segue o modelo dos Chalets Alpinos, então em voga na Europa.



O Jardim e Chalet da Condessa d’Edla foram classificados como Imóvel de Interesse Público em 1993, integrando-se na Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade desde 1995.









Casa da entrada principal, onde se vendem os bilhetes.
Fotografias de: João Chambel


Entre 1864 e 1869 foi construído o denominado Chalet da Condessa d’Edla e desenvolvida uma forte intervenção paisagista na área envolvente. Influenciados pelo espírito romântico da época, D. Fernando e Elise Hensler, futura Condessa d’Edla, idealizaram uma das zonas mais idílicas e pitorescas dentro de aquele que é considerado o maior e mais emblemático parque romântico alguma vez concebido em Portugal.





quinta-feira, 16 de julho de 2015

Praias: Pequenos Paraísos perdidos em Portimão

Praias: Pequenos Paraísos perdidos em Portimão







Praias junto a Portimão: Pequenos paraísos balneares, entre a praia da Rocha e a praia do Vau. Praias muito calmas, águas límpidas e protegidas dos ventos pelas altas falésias, entre elas a dos Carianos; Prainha; Três Castelos e Vau, classificadas de boa qualidade para a prática balnear. 
Logo ali ao lado da confusão da Praia da Rocha, quase sempre cheia e muito ventosa. Praias de Portimão, aqui tão perto - Algarve - Portugal. 

















Praia do Vau



Praia do Vau

Belezas naturais













Praia dos Carianos

Fotografias de: João Chambel










Como chegar...

Este vídeo mostra toda a beleza destes pequenos paraísos, tal e qual como são na realidade.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Mosteiro dos Jerónimos & Fonte Luminosa

Mosteiro dos Jerónimos & Fonte Luminosa







Congeladas no Tempo... Repuxo da fonte luminosa congelado para a eternidade, em fotografia. Estas são visões do jardim em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, com este sobressaindo por entre o repuxo da fonte luminosa, mostrando toda a sua beleza.

Jerónimos em fundo

Ancora de uma Nau ou Caravela,  perdida no Tempo.


Fonte Luminosa - Belém





 Entrada Principal dos Jerónimos, com turistas em fila.




A torre da Igreja dos Jerónimos, por entre os salpicos de água.



Arquitectura belíssima, de outros tempos... 


Entrada da Basílica dos Mártires, Igreja Convento dos Jerónimos.


Passeio de charrete, para turistas.
Fotografias de: João Chambel




Em 1496, antes da descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama, D. Manuel I fez um pedido à Santa Sé para que lhe fosse concedida autorização para se erigir um grande mosteiro no lugar da velha ermida da Ordem de Cristo à entrada de Lisboa, junto às margens do Tejo. Os trabalhos de construção tiveram início a 6 de Janeiro de 1501 ou 1502 (desconhece-se o ano exacto), depois de terminada a viagem de Vasco da Gama, e puderam ser custeados pelo rei com verbas provenientes do comércio com o Oriente. Em 1518 D. Manuel decidiu, em testamento, transformá-lo no seu próprio panteão, amplificando "o carácter excepcional da monarquia e da linhagem que com ele nascera, como ramo da dinastia de Avis. Mas quis distingui-la através de uma obra sumptuosa, que estivesse de acordo com os princípios da propaganda régia e da glorificação de um reino, que se confundia com a sua pessoa". fonte











Como chegar



domingo, 5 de julho de 2015

Convento e Igreja Madre de Deus

Convento e Igreja Madre de Deus








Já vi muitas igrejas, conventos e monumentos semelhantes, mas, nunca tinha visto nada igual a esta beleza de igreja, a igreja Madre de Deus. Igreja repleta de talha dourada, pinturas, painéis de azulejos e de uma beleza inigualável, onde o barroco está presente. Hoje é parte integrante do Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa.


A bonita Igreja alberga um interessante Portal Manuelino com os brasões do rei D. João II e de D. Leonor, contudo o corpo da Igreja data já do século XVIII, encontrando-se revestida por azulejos barrocos azuis e brancos e decorada com talha dourada. 

O Convento alberga ainda a bonita Capela Árabe, com um tecto mudéjar de grande beleza. 









 Tecto


Cúpula 




















         Fotografias de: João Chambel  - Fotografias em HDR, SONY  DSC-HX60



O Convento da Madre de Deus, outrora pertença da Ordem de Santa Clara, fica situado na zona oriental de Lisboa, e aloja actualmente o Museu Nacional do Azulejo. Mandado construir em 1509 pela Rainha D. Leonor, mulher do Rei D. João II, só cerca de 1550 é construída a actual igreja da Madre de Deus, por ordem do Rei D. João III, sendo posteriormente decorada já nos reinados de D. Pedro II, D. João V e D. José, entre finais do século XVII e meados do século XVIII.

Neste templo, a talha e os azulejos constituem um dos melhores exemplos do Barroco em Portugal.








Neste meu pequeno vídeo, dá para ver um pouco desta beleza Conventual.